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Rev. bras. ecocardiogr ; 21(2): 18-26, abr-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497526

RESUMO

Atualmente dispõe-se do Doppler pulsado e do Doppler tecidual paraclassificar a disfunção diastólica em quatro graus.Ainda assim, considera-se não ser adequado atribuir um mesmo grau dedisfunção diastólica a indivíduos tão distintos como normaise pacientes hipertensos, isquêmicos e outros. Neste trabalho, o objetivo édemonstrar que pacientes com patologias distintas e ummesmo grau de disfunção diastólica podem ter característicasecocardiográficas bastante distintas.Foram estudados 86 indivíduos, sendo 25 atletas profissionais, 27adultos normais, 17 hipertensos e 17 coronariopatas, pelo ecocardiograma Doppler e Doppler tecidual. Foram determinadas as funçõessistólica, diastólica, diâmetros cavitários e massa do VE.Os atletas não apresentavam disfunção diastólica. Entre indivíduos com disfunção diastólica grau I, hipertensos ecoronariopatas, apresentavam espessuras parietais, massa do VE e diâmetro do AE maiores (P

Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diástole , Ecocardiografia Doppler/métodos , Ecocardiografia Doppler , Insuficiência Cardíaca/complicações , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Interpretação Estatística de Dados
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